quinta-feira, 27 de setembro de 2007

Um jeito não tão novo, mas tímido.

Algumas instituições como a Universidade Metodista de São Paulo e a Universidade de Brasília já implantaram a EAD em seu quadro acadêmico. Mas é preciso que o aluno seja muito mais disciplinado, pois ninguém vai tomar conta das suas tarefas.

Pode ser uma experiência muito estimulante para a própria construção profissional. Cada vez mais temos que ser autônomos, donos de nossos horários e interesses. Além disso, no dia 19 de setembro, a Folha publicou na sua versão impressa que os alunos a distância vão melhor no Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (Enade) do que os alunos presenciais em cursos universitários. Este exame substituiu o antigo Provão do MEC (alguém se lembra?).

Existe uma organização que regulariza a prática da educação à distância no Brasil, a Associação Brasileira de Educação a Distância (ABED). No site há um catálogo com todos os cursos autorizados, que vão do supletivo até a pós-graduação. Não disse que a diversidade é imensa?

Mas como nada é perfeito, o curso que você queira fazer pode não estar (ainda) nessa lista. Apesar de ser um método de inclusão social, eu acho a idéia “moderna” demais. Não sou o tipo de aluna concentrada, disciplinada. Antes eu teria que me internar num mosteiro e depois pensar em estudar assim.

Aos que se encaixam ao perfil, boa sorte!
E até a próxima!

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