Onde começa e onde acaba o estresse!

Ah o vestibular! O estresse! Será que surgiram juntos? Onde começa o estresse? Provavelmente vem com a pressão. Muita gente sofre pressão dos pais nesta fase da vida. “E aí filho(a) o que vai fazer depois da escola?”, ou ainda pior: “filho(a) segue essa profissão que dá dinheiro”. Mas muito do estresse se deve ao próprio aluno que começa a se cobrar e se encher de dúvida (claro que involuntariamente).
Não tem jeito, a tensão vai existir o tempo todo: durante a escolha da carreira, durante os estudos, durante a prova, na espera do resultado, etc.

E quando o estresse acaba? Parece óbvio, mas não dá pra negar que após o resultado, é um alívio sem igual. Se não passar, não desista, você fará melhor da próxima vez. Se passar, maravilha! Mas o estresse te seguirá nas provas da faculdade! Mas as coisas são assim mesmo, talvez seja isso que dê o gostinho bom a cada vitória conquistada!

O importante é sempre manter a humildade. Mesmo se você for o melhor dos alunos, nunca olhe pros outros como se fossem inferiores, nunca julgue e nem avalie seus colegas. Jamais se sinta por cima, porque uma hora ou outra, você vai precisar dos outros. Ninguém faz nada sozinho. E afinal, estão todos no mesmo barco!

Insegurança, vilã nº 1

Friday night, dia de balada. Depois de aproveitar ao máximo não adianta reclamar, é hora de abrir o livro! Tenha em mente seu foco principal: passar no vestibular. Claro que o objetivo vai além disso, mas o importante é dar um passo por vez, com firmeza.

Há várias maneiras de se preparar para o grande dia, desde patuás e simpatias até estudar como um louco frenético. Todas essas coisas podem ajudar, depende da crença de cada um. Contudo, já que estão fadados à ausência de uma fórmula mágica, o jeito é se virar com dicas de quem já passou por isso.

No site da FUVEST vocês podem encontrar, entre outras coisas, a seção de simulados. É uma ótima ferramenta para testar, não só os conhecimentos, mas a quantas anda sua autoconfiança. Recomendo fazer mais de uma vez, para se familiarizar. Esqueça o tempo na primeira tentativa, preocupe-se com a concentração e percepção com relação ao teor das questões. Comece a cronometrar a partir do segundo simulado na intenção de se superar.

Com o tempo poderão notar certa intimidade com o estilo de prova. Os medos vão sumindo, e no lugar fica a segurança. Porque não adianta ter as respostas na ponta da língua, deve-se confiar em si mesmo e isso exige treinamento.

Sem dor nem sofrimento (à primeira vista)

Vestibular é sinônimo de dor e sofrimento que acaba quando se vê o próprio nome na extensa lista de aprovados. Quem sabe disso muito bem são, principalmente, os que sempre sonharam fazer Medicina. A concorrência é selvagem e poucos resistem à pressão que vem de todos os lados, inclusive de dentro.

Sábado passado encontrei uma das minhas melhores amigas no MSN. Há muito não nos falávamos e então veio a novidade: ela vai para Buenos Aires estudar Medicina! Sem pensar muito, achei a idéia estranha – de onde ela tinha tirado tanto dinheiro e por que Argentina?

A Europa latina

Foi aí que me surpreendi. Lá o sistema de ensino é como o europeu e não precisa de vestibular para ingressar na faculdade. A mensalidade custa cinco vezes menos, falando em Medicina, e dá para viver com uma renda modesta. Para se ter uma idéia, o preço da passagem de metrô é 50 centavos!

Mas antes de empolgá-los demais, é preciso saber um pouco de espanhol para sobreviver e entender o que os professores falam, além de guardar dinheiro – quem sabe aquela quantia gasta com o cursinho todo mês faça uma boa poupança?

Onde conseguir ajuda e informações detalhadas? Fácil: entrem no site onde minha amiga encontrou a porta aberta para o seu sonho.

Pense melhor!!!

Como eu havia prometido no meu último post irei contar mais sobre a minha experiência no cursinho. E pra começar, confesso que no início estava muito ansiosa para aprender assuntos diferenciados que não tive a oportunidade de estudar durante o ensino médio.

Quando optei por fazer o cursinho nunca imaginei que seria tão difícil. Os professores cobravam muito e sempre partiam do princípio de que você estava ali sabendo de “tudo”, e que eles só fariam uma revisão e reforçariam alguns conceitos. Isso me surpreendeu muito, foi altamente frustrante descobrir com o passar dos meses que aquele definitivamente não era o meu lugar.

Agüentei exatos oito meses, toda pressão e dificuldades que eu sentia naquele ambiente totalmente sem vida, pois a maioria pensava no vestibular da FUVEST, ou seja, muitos ignoravam o intervalo e o resto do dia para estudar e tirar dúvidas com os professores.

Resolvi estudar em casa com o próprio material que o cursinho tinha me fornecido e descobri que deveria ter tomado essa atitude muito antes de ter chegado á beira de um ataque de nervos. Por isso, recomendo: escolham o cursinho quando tiverem certeza de que suportarão todas as dificuldades impostas.

Dicas de português

Isso vale não só para as questões das provas, mas para a redação também. Numa redação (ou dissertação), conta bastante a maneira como você escreve, as palavras que usa – por favor, nunca use gírias numa prova! -, os períodos e as concordâncias que você faz ou deixa de fazer.

Para tirar possíveis dúvidas, não abram mão de um dicionário. Não o subestime: com certeza um dia ele vai te salvar em alguma situação. Se possível, adquira um modelo de bolso. Assim, você poderá usá-lo tanto em casa, quanto colocá-lo na mochila ou na bolsa.

Segue abaixo uma relação de fontes de pesquisa que podem te ajudar para um vestibular ou até mesmo para uma prova ainda no colégio:
* Livro: Gramática Pedagógica, Roberto Melo Mesquita, Ed. Saraiva
* Site: http://www.gramaticaportuguesa.com/
* Dicionários: Aurélio e Michaelis

Espero mais uma vez ter ajudado vocês a resolver algum pesadelo. Quaisquer dúvidas, principalmente de português, fiquem à vontade para perguntar. Como nós, do blog, trabalhamos todos os dias diretamente com o português correto, talvez possamos esclarecer algumas dúvidas insistentes que vocês tenham.

Um abraço, e até a próxima segunda-feira!

Português – o queridinho do vestibular

E aí, pessoal? Tudo certo?

Hoje quero conversar com vocês sobre Português. Qualquer vestibular ou faculdade que você queira prestar: não importa. Sempre o que vai contar, e muito, é a prova de português e a redação. Pessoalmente, nunca achei as provas de português muito difíceis. Mas no vestibular sempre “pega”, por mais que você tenha uma certa facilidade com essa matéria.

Às vezes as dúvidas surgem em alguma “pegadinha” ou mesmo um truque do professor que escreveu a questão. Algumas vezes nenhuma das alternativas têm a resposta certa: normal. Minha sugestão é que vocês leiam muito. Eu sei que boa parte dos vestibulandos não se encaixa no pequeno quadro de leitores do país. Mas isso é muito importante para o futuro de vocês.

Não precisa, necessariamente, ler uma apostila de gramática. Leia ficção, romance, poesia, revistas, jornais, coisas legais, interessantes... Qualquer assunto que seja do seu interesse. Isso é bom duas vezes: 1) você estará lendo, o que é muito importante porque vai te ajudar nas questões da língua portuguesa; e 2) você estará vendo um pouco mais sobre algum assunto que você gosta. Ou seja, você vai sair ganhando de qualquer forma.